Ao menos 54 universidades e 51 institutos federais estão em greve desde abril, com servidores reivindicando reestruturação de carreira, recomposição salarial e revogação de normas dos governos Temer e Bolsonaro. Professores e técnicos-administrativos aderiram à greve, que atinge mais de 400 campi pelo país. Apesar de um acordo assinado com uma federação de sindicatos, os sindicatos Andes e Sinasefe não aceitaram a proposta. Com a negativa, a greve persiste em diversas instituições do Brasil, mostrando uma mobilização significativa na área da educação.